Estava escrito em uma linha.
Uma linha dessas sem término, que liga uma montanha à outra.
Havia de ter que sentir e assim se fez.
Mas no perceber, foi como um derramar de peças soltas para dentro de mim.
Como se balançassem tudo que aqui havia; um balanço feito das cordas que ligam as montanhas.
Foi um virar pelo avesso. E mesmo tentando, não mais conseguir desvirar.
Questionei o porque e disseram-me que não fazia parte do contrato.
Com voz grave informaram "é terminantemente proibido
e fora dos padrões, deixar de amar".





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