Não somos como nossos pais, nem como o jardineiro da casa do vizinho, nem mesmo até como o amor de nossas vidas. Não somos repetições de outras essências, nem deste nem de nenhum dos tempos que já existiram. Não somos nem mesmo repetições de nós mesmos.
Somos seres não comparáveis.
Não comparáveis,
mas ao mesmo tempo estupidamente óbvios.

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